No último sábado (15), foram encontradas gaiolas com três pássaros silvestres em Samambaia. Entre eles, um canário-da-terra-verdadeiro e dois periquitos-de-encontro-amarelo. Para garantir o destino adequado, os animais serão encaminhados ao Cetas do Ibama.
A Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal agiu com firmeza e determinação neste fim de semana ao apreender pássaros silvestres criados ilegalmente em cativeiro. A operação resultou na descoberta de gaiolas com três aves de espécies distintas, incluindo um canário-da-terra-verdadeiro e dois periquitos-de-encontro-amarelo. O destino adequado para esses animais é o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres do Ibama. É importante lembrar que a criação de animais silvestres em cativeiro é crime e pode trazer graves consequências para a fauna e a flora local. A atuação da polícia é essencial para coibir essa prática ilegal e proteger a biodiversidade do nosso país.
No último sábado (15), a Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal realizou uma operação em Samambaia e encontrou pássaros silvestres em situação irregular. Durante o patrulhamento na região, o Grupamento de Operação no Cerrado (GOC) encontrou gaiolas com três pássaros silvestres mantidos em cativeiro na área externa de duas residências.
As aves encontradas e apreendidas pela Polícia Militar Ambiental do Distrito Federal foram identificadas como um canário-da-terra-verdadeiro (Sicalis flaveola) e dois periquitos-de-encontro-amarelo (Brotogeris chiriri). Elas serão transferidas para o Batalhão Polícia Militar Ambiental e, posteriormente, encaminhadas ao Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetas) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde receberão o tratamento apropriado.
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), a criação de animais silvestres em cativeiro é crime. Diante disso, foram confeccionados dois termos circunstanciados de ocorrência no local pelos crimes ambientais.
De acordo com a PMDF, os infratores responsáveis pela criação irregular dos animais foram autuados e responderão judicialmente pelos crimes ambientais cometidos.